Após acumular dívidas de mais de US$ 6 milhões, o Brasil perdeu os direitos no TPI (Tribunal Penal Internacional), entidade sediada em Haia. Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, o País passa por uma saia-justa, tendo a segunda maior dívida de um país nas Nações Unidas. No caso da Corte, a suspensão é a primeira sofrida pelo Itamaraty desde que os cortes orçamentários começaram no órgão que comanda a política externa do país.
Segundo nota do Ministério das Relações Exteriores, “o Artigo 112(8) do Estatuto de Roma dispõe que o Estado em atraso no pagamento de sua contribuição financeira não poderá votar, se o total de suas contribuições em atraso igualar ou exceder a soma das contribuições correspondentes aos dois anos anteriores completos por ele devidos”.
Por conta deste artigo, desde o dia 1 de janeiro deste, o Brasil perdeu temporariamente o direito de voto na Assembleia dos Estados Partes do Tribunal Penal Internacional. Segundo o Estadão, nem a mudança da equipe econômica resolveu o problema da dívida, que em 2014 chegou a US$ 100 milhões, sendo que apenas os EUA têm uma dívida maior. Recentemente, o Palácio do Planalto liberou US$ 36 milhões, uma semana antes do discurso de Dilma na Assembleia Geral da ONU.
O país gerou 396.993 vagas de empregos formais em 2014, segundo os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados peloMinistério do Trabalho e Emprego nesta sexta-feira (23).
O número de empregos criados em todo ano passado representa uma queda de 64,4% em relação às vagas abertas em 2013 – que somaram 1,11 milhão. O recorde de geração de empregos formais, para um ano fechado, aconteceu em 2010, quando foram criadas 2,54 milhões de vagas.
O resultado de 2014 foi o pior para um ano, considerando a série ajustada do Ministério do Trabalho, que tem início em 2002. Na série sem ajustes, é o pior resultado desde 1999, quando foram fechadas (demissões acima de contratações) 196 mil vagas formais de trabalho, segundo números do Ministério do Trabalho.
Vagas ficaram abaixo da expectativa O número do ano passado também ficou bem distante da estimativa do ministro do Trabalho, Manoel Dias, divulgada até meados de 2014. A previsão do ministro era de que seriam abertas, pelo menos, um milhão de vagas formais no último ano.
"Foi um ano atípico. Um ano de Copa, um ano de eleições. Um ano de crise mundial. Isso tudo certamente influenciou na criação de novos empregos", afirmou o ministro do Trabalho, Manoel Dias, nesta sexta-feira em Florianópolis (SC).
Foi um ano atípico. Um ano de Copa, um ano de eleições. Um ano de crise mundial. Isso tudo certamente influenciou na criação de novos empregos"
Manoel Dias, ministro do Trabalho
Para este ano, Dias afirmou que o resultado será positivo: "Em 2015, não haverá queda no emprego. Pode haver flutuações, mas o saldo será positivo", apontou.
Ele descartou, ainda, reflexos por conta da crise da Petrobras, afetada por denúncias de corrupção: "O Brasil não vai parar, e os empregos não vão cessar pela questão da Petrobras. Eu, se tivesse ações para investir agora, investiria na empresa, para longo prazo", afirmou.
Mês de dezembro
973,6821,71.747,31.514,71.485,61.893,61.669,71.296,22.543,21.944,61.301,81.117,2396,9200520100500100015002000250030002008● em nº: 1.669,7
O país gerou 396.993 vagas de empregos formais em 2014, segundo os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados peloMinistério do Trabalho e Emprego nesta sexta-feira (23).
O número de empregos criados em todo ano passado representa uma queda de 64,4% em relação às vagas abertas em 2013 – que somaram 1,11 milhão. O recorde de geração de empregos formais, para um ano fechado, aconteceu em 2010, quando foram criadas 2,54 milhões de vagas.
O resultado de 2014 foi o pior para um ano, considerando a série ajustada do Ministério do Trabalho, que tem início em 2002. Na série sem ajustes, é o pior resultado desde 1999, quando foram fechadas (demissões acima de contratações) 196 mil vagas formais de trabalho, segundo números do Ministério do Trabalho.
Vagas ficaram abaixo da expectativa O número do ano passado também ficou bem distante da estimativa do ministro do Trabalho, Manoel Dias, divulgada até meados de 2014. A previsão do ministro era de que seriam abertas, pelo menos, um milhão de vagas formais no último ano.
"Foi um ano atípico. Um ano de Copa, um ano de eleições. Um ano de crise mundial. Isso tudo certamente influenciou na criação de novos empregos", afirmou o ministro do Trabalho, Manoel Dias, nesta sexta-feira em Florianópolis (SC).
Foi um ano atípico. Um ano de Copa, um ano de eleições. Um ano de crise mundial. Isso tudo certamente influenciou na criação de novos empregos"
Manoel Dias, ministro do Trabalho
Para este ano, Dias afirmou que o resultado será positivo: "Em 2015, não haverá queda no emprego. Pode haver flutuações, mas o saldo será positivo", apontou.
Ele descartou, ainda, reflexos por conta da crise da Petrobras, afetada por denúncias de corrupção: "O Brasil não vai parar, e os empregos não vão cessar pela questão da Petrobras. Eu, se tivesse ações para investir agora, investiria na empresa, para longo prazo", afirmou.
Mês de dezembro
Somente no mês de dezembro, ainda de acordo com dados oficiais, houve o fechamento (demissões superaram contratações) de 555,5 mil empregos com carteira assinada. O mês de dezembro tradicionalmente registra demissões.Fonte: MTE
O ano passado, porém, registrou o pior resultado para um mês de dezembro desde 2008 – quando houve o fechamento de 655 mil postos formais de emprego. Naquele momento, a economia enfrentava a crise financeira internacional, "inaugurada" em setembro de 2008 com o anúncio de concordata do banco norte-americano Lehman Brothers.
Ano de 2014 por setores O setor de serviços foi o que mais gerou postos de trabalho no ano passado. Foram 476.108 vagas, o que representa uma queda de 13% em relação ao número de empregos gerados em 2013 (546.917 vagas).
O comércio, por sua vez, gerou 180.814 vagas em 2014, o que representa um recuo de 40% em relação às vagas abertas em 2013 (301.095 empregos), enquanto que na administração pública foram 8.257 novos postos em 2014 – o que representa uma queda de 63,8% em relação ao patamar do ano anterior (22.841 vagas).
Na outra ponta, a indústria de transformação foi a que mais demitiu: o setor cortou 163.817 postos de trabalho. Em 2013, a indústria havia aberto 126.359 empregos com carteira assinada. Foi a primeira vez, pelo menos, desde 2002 que a indústria registrou demissões líquidas (acima do volume de contratações).
Segundo Manoel Dias, os cortes na indústria foram resultado da globalização e da falta de modernização das indústrias do país.
Houve cortes de emprego também na construção civil (-106.476) em 2014, algo que não acontecia desde 2003, contra a abertura de 107.024 em 2013. A indústria extrativa mineral também registrou 2.348 demissões em 2014, contra a abertura de 2.680 vagas no ano anterior. A agropecuária demitiu 370 trabalhadores no ano passado, enquanto que, em 2013, tinha aberto 1.872 vagas. Pelo menos, desde 2002, a indústria extrativa mineral e a agropecuária não faziam demissões no Brasil.
"Esse comportamento demonstra a continuidade na redução do ritmo de crescimento de postos de trabalho formal, iniciada em anos anteriores. De fato, a partir de 2010, o nível de emprego formal vem apresentando um arrefecimento no ritmo de expansão de postos de trabalho", informou o Ministério do Trabalho.
Regiões do país em 2014 Segundo números oficiais, o emprego formal cresceu em todas as regiões do país no ano passado. Entretanto, o ritmo de abertura de vagas também desacelerou (cresceu menos) em quatro das cinco regiões do país em 2014.
Em 2014, a Região Sudeste 121.689 empregos com carteira assinada, em comparação com 476.495 no ano anterior. Ao mesmo tempo, a Região Sul abriu 257.275 no último ano (contra 234.355 em 2013).
A região Centro-Oeste foi responsável pela abertura de 39.335 postos formais de emprego de em 2014, em comparação com a criação de 127.767 vagas no ano anterior, enquanto que a Região Norte teve a abertura de 17.652 postos de trabalho com carteira assinada no ano passado (contra 62.318 em 2013).
A Região Nordeste, por sua vez, registrou a abertura de 99.522 empregos com carteira em 2014, contra 193.316 vagas abertas no ano anterior.
Sheherazade critica governo por se calar diante de ataques no Níger
A jornalista Rachel Sheherazade comentou no programa “Jornal da Manhã”, na rádio Jovem Pan, os ataques de grupos muçulmanos a igrejas brasileiras no Níger e criticou o governo por não se posicionar sobre o caso.
Na última sexta-feira e também no sábado, muçulmanos extremistas se manifestaram contra a nova edição do jornal francês Charlie Hebdo e descontaram nas igrejas cristãs da capital do país.
Os extremistas destruíram dezenas de igrejas, escolas e restaurantes coordenados por cristãos. Sheherazade cobrou posicionamento do Itamaraty que não fez nenhuma declaração de repúdio aos terroristas.
“Não foi assim quando, no ano passado, em defesa de seu povo e de seu território, Israel bombardeou alvos palestinos em Gaza. O Governo brasileiro se apressou em condenar a contra-ofensiva israelense, afirmando que o poder de fogo contra os terroristas do Hamas era ‘desproporcional'”, disse a jornalista.
Rachel Sheherazade também comentou a posição de Dilma Rousseff que condenou os ataques dos Estados Unidos contra os terroristas do Estado Islâmico. A jornalista diz que a presidente “Dilma, que não esconde sua predileção pelo, digamos, ‘lado negro da força'”.
“Mas o que esperar de um governo que defende o diálogo com terroristas muçulmanos? Que condene o massacre de cristãos pelo mundo? Seria ingenuidade.”
A jornalista comentou a perseguição religiosa no mundo, citando países como China e Coreia do Norte, além dos países do Oriente Médio e agora na Europa. Até os casos de cristofobia no Brasil foram citados pela jornalista como a hostilidade contra a bancada evangélica no Congresso e as ações de manifestantes contra a visita do Papa no Brasil.
Segundo
a Organização Internacional do Trabalho (OIT), o Brasil sofrerá um
aumento do desemprego durante três anos e a alta se estabilizará em um
novo patamar mais elevado apenas em 2017. Em seu informe anual sobre o
mercado de trabalho, a organização alerta que a desaceleração da
economia brasileira terá um custo social e que a expansão do crédito
como forma de crescimento da economia não era algo “sustentável”.
A alta do desemprego no Brasil segue uma
tendência de aumento da taxa nos países emergentes que, até 2014,
pareciam isentos da crise mundial.
Pelos dados da OIT, o desemprego no Brasil passou de 6,5% em 2013 para
6,8% em 2014. Neste ano, a taxa deve dar um novo salto e chegará a 7,1%.
Em 2016 e 2017, a taxa subirá para 7,3%. O índice não atingirá a marca
de 8% registrado em 2007. Mas, ainda assim, ficará acima da média
mundial e, em 2016, o desemprego no Brasil será superior à média dos
países desenvolvidos.
Guy Rider, diretor-gerente da OIT, não
deixa dúvidas sobre a situação do Brasil. “Os dados são decepcionantes”,
declarou. “O crescimento é praticamente zero”. Para ele, uma combinação
de fatores explica a alta do desemprego no Brasil. Um deles seria a
alta dependência do País no desempenho das commodities. A queda dos
preços internacionais teria afetado o setor e contribuído para o
desemprego.
Outro aspecto criticado pela OIT foi o fato de que, nos últimos anos, a
economia brasileira cresceu “com base na expansão do crédito”. “Isso não
era sustentável”, declarou Ryder. “Vimos uma desaceleração
decepcionante”.
Na avaliação da OIT, o desemprego e o
não crescimento da economia afetam a capacidade dos governos da América
Latina, entre eles o Brasil, de continuar a reduzir as taxas de
desigualdade social.
Em sua avaliação, a entidade aponta que o
ritmo da queda da desigualdade perdeu força nos últimos anos, depois de
importantes êxitos. Entre 2003 e 2013, a proporção de pessoas com
salários de menos de US$ 1,25 passou de 14,1% para 5,5%. Já a classe
média – que ganha cerca de US$ 13 por dia – passou de 17,8% para 30%. Os
números de pobres passaram de 225 milhões para 164 milhões nesse
período.
“Mas esse avanço perdeu força”, alerta a OIT. O total de pessoas
trabalhando com salários miseráveis ficou praticamente estável em 2013,
com uma queda mínima de 0,2%.
“Diante da perspectiva econômica fraca para a região, obter novos ganhos
na redução da pobreza será um desafio importante”, declarou a entidade
em seu informe.
Outro fator negativo é a baixa
produtividade na América Latina, o que é caracterizado pela OIT como
“uma praga” na região. Entre 2003 e 2012, a alta da produtividade foi de
apenas 1,5% por ano, abaixo da média mundial de 2%. Para a OIT, faltam
investimentos em infra-estrutura.
De acordo com o relatório a realidade do
aumento do desemprego não se limitará apenas ao Brasil e atingirá o
restante da América Latina. Em 2015, pela primeira vez desde 2002, a
região terá um desempenho mais fraco que EUA e Europa. O desemprego
voltou a subir, desde 2009, e a falta de possibilidades de trabalho para
os mais jovens é mais grave hoje que nas economias avançadas.
Apesar de todos os pedidos do governo brasileiro e de autoridades internacionais, o brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira, de 53 anos, foi fuzilado na noite deste domingo (18), (tarde de sábado, 17, no Brasil), pelo Estado da Indonésia. Ele foi condenado à morte por tráfico de drogas após tentar entrar com 13,4 quilos de cocaína no país, em 2003.
A confirmação do fuzilamento foi dada pela embaixada do Brasil em Jacarta, capital indonésia, além das informações do porta-voz da Procuradoria-Geral da Indonésia e do canal TV One, da Nova Zelândia. Archer foi executado à 0h30, no horário local, por volta das 16h do horário brasileiro, na prisão de Nusakambangan, no interior do país. Além dele, outros cinco condenados foram executados pelo pelotão de fuzilamento, em locais distintos.
O corpo de Archer será cremado na Indonésia e, em seguida, trazido para o Brasil. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, as despesas do transporte serão custeadas pela família dele.
De acordo com o jornal Jakarta Post, da Indonésia, os seis condenados já estavam conformadoscom a sentença neste sábado (17), dia marcado para a morte deles. A reportagem diz que, antes da execução, eles ainda conversaram com líderes espirituais e tiveram que aceitar oficialmente a decisão do governo da Indonésia. O veículo também faz questão de salientar que nenhum dos seis condenados eram muçulmanos e que um deles resolveu fazer um jejum final antes da morte.
Neste sábado pela manhã, um canal de TV indonésio divulgou imagens da tia de Marco Archer, Maria de Lourdes Archer Pinto, depois do último encontro com o brasileiro, em Jacarta. Ela levou doce de leite e mel para o sobrinho na prisão. “Ele chorava muito. O Marco não merece isso”, disse Maria de Lourdes, após a visita. Dois funcionários da embaixada brasileira também visitaram Marco antes do fuzilamento.
Inédito
Marco Archer foi o primeiro brasileiro da história a ser condenado à morte e executado posteriormente fora do País. Ele estava preso desde 2003, quando tentou entrar com 13,4 quilos de cocaína no aeroporto de Jacarta, capital indonésia, em 2003. Ele conseguiu fugir, mas foi detido duas semanas depois, em uma ilha não muito distante. No ano seguinte, em 2004, Archer foi condenado à morte, e desde então estava esperando a data da execução.
Além de Archer, há outro brasileiro na fila da morte do governo do país asiático: o paranaense Rodrigo Muxfeldt Gularte, preso em 2005 por tentar entrar com drogas em pranchas de surf no aeroporto de Jacarta. Ele ainda não tem a data do fuzilamento marcada.
"A Indonésia é um país tranquilo, bem aberto, mas eles são muito restritos com relação às drogas. Se a pessoa for pega com um cigarro de maconha, ela vai ser presa e está arriscada a passar até oito anos na cadeia", afirmou. Ele acrescentou que há 138 pessoas para serem executadas – metade são estrangeiras.
As leis da Indonésia contra crimes relacionados a drogas estão entre as mais rígidas do mundo e contam com o apoio da população. "Com isso [as execuções], mandamos uma mensagem clara para os membros dos cartéis do narcotráfico. Não há clemência para os traficantes", relatou à imprensa local Muhammad Prasetyo, procurador-geral da Indonésia.
COMENTÁRIO DO AUTOR DO BLOG:
A nossa Presidente Dilma, declarou luto nacional pela morte do traficante, aí eu pergunto; quantas vezes vocês viram ela declarando luto por um pai de família brasileiro morto por traficantes? ou por um Policial morto por eles? quantas vezes? não sou a favor da pena de morte para esse tipo de crime, mas presidenta Dilma, olhe mais para o seu país, olha mais para as pessoas de bem dessa nação, já que aqui a lei não é cumprida deixe os outros países cumprirem a lei deles, aqui a criminalidade só aumenta e o tráfico também, olhe mais pra nós presidenta.
Ipanguaçu - O estudante universitário do curso de Licenciatura em Informática do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN) - Campus de Ipanguaçu, Francisco Elias da Silva, de 26 anos, resolveu fazer o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem-2014) e ficou surpreso com o seu desempenho na redação.
Sem a pretensão de obter boas notas no exame porque não havia se preparado, Elias obteve, acredite, a nota 660.0, escrevendo em sua redação trechos do hino do Clube de Regatas Flamengo, do Rio de Janeiro.
Perguntado qual foi a motivação para colocar o hino do Flamengo, ele respondeu:
Porque teve um aluno que colocou o do Palmeiras e tirou 500 pontos, então pensei, como a torcida do Flamengo é maior devo tirar uma nota maior e superar ele.
...E disse mais, o tema era bom pra mim incluir o hino do time, o que facilitou o meu argumento, que de fato não foi mentira, ao ouvir o hino do clube, passei a torcer pelo flamengo.
Perguntei novamente se estava feliz com a nota, ele disse:
Estou mas acho que se tivesse zoado o vasco teria tirado uma nota maior, acho que foi o que faltou, "respondeu sorrindo."
O estudante disse que não pretende jogar a nota do ENEM para entrar na faculdade, pois o mesmo já é universitário e pretende terminar o curso que começou ano passado.
Elias é natural de Ipanguaçu, mas reside há oito meses em Alto do Rodrigues onde mantém o próprio negócio, uma gráfica expressa, onde realiza trabalhos gráficos e assistência técnica em computadores.